Morre mulher mais velha da América, que dizia que segredo para vida longa é comer doces
A mulher mais velha dos Estados Unidos morreu aos 115 anos de idade e compartilhou seus segredos para a longa vida.
Bessie Hendricks, nascida em 7 de novembro de 1907, em Carroll County, Maryland, nos Estados Unidos, era considerada a mulher (e pessoa) mais velha que vivia nos Estados Unidos quando morreu em sua casa de repouso em Salt Lake City na terça-feira (03/01).
A mulher comemorou seu 115º aniversário na casa em 7 de novembro, e foi listada no ano passado pelo Gerontology Research Group, com sede em Los Angeles, como a pessoa viva mais velha do país até sua morte.
A ex-professora, que lecionou no condado de Calhoun antes de se casar e constituir família, teve cinco filhos, nove netos, 28 bisnetos e 42 tataranetos.
Ela viu 21 presidentes, duas guerras mundiais, a Grande Depressão, a gripe espanhola e a pandemia de Covid-19 e o naufrágio do Titanic durante sua vida surpreendente.
Bessie também foi considerada a quarta pessoa mais velha do mundo, cujo prêmio máximo pertence a Lucile Randon, uma freira francesa de 118 anos.
Quando a bisavó completou 110 anos em 2017, ela revelou que o segredo de sua vida longa era “trabalhar muito, ficar longe dos médicos e não deixar de comer doces, como um pedaço de torta ou uma fatia de bolo de aniversário”.
A paixão de Bessie era o crochê, que ela continuou até os 100 anos. Durante seu aniversário de 112 anos, ela encantou a multidão com um verso de sua amada canção “You Are My Sunshine”, que foi escrita quando ela tinha 32 anos. Ela deixa três de seus filhos.
Após a morte de Dina e Bessie, Edie Ceccarelli, da Califórnia, é agora a americana viva mais velha, pois está prestes a completar 115 anos em 5 de fevereiro, de acordo com o Gerontology Research Group em Los Angeles.
Fonte: Mirror