Médica confunde paciente de 6 anos com outro que tinha atendido pela manhã, recusa ressuscitá-lo e criança morre
Uma médica que parou ressuscitar um menino de 6 anos de idade que acabou morrendo foi considerada culpada de homicídio culposo.
Jack Adcock, um menino com Síndrome de Down e uma doença cardíaca, foi para o hospital “Leicester Royal Infirmary”, no Reino Unido, com diarreia, vômitos e falta de ar.
Devido a uma infecção, o menino, que era tratado pela Dra. Hadiza Bawa-Garba, de 38 anos de idade, ele sofreu um choque séptico.
Ao ser socorrido pela médica, ele teve seu atendimento interrompido porque a profissional acreditava haver instruções de não ressuscitar a criança.
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No entanto, tais instruções eram de outro paciente que a médica havia atendido pela manhã, e isso somente foi constado cerca de um minuto depois por um profissional mais jovem.
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Embora pareça pouco tempo, era tarde demais e a criança acabou morrendo.
A doutora e a enfermeira Isabel Amaro, de 47 anos, que também cuidava do menino, foram acusadas e consideradas culpadas de homicídio por uma negligência grosseira.
Outra enfermeira, chamada Theresa Taylor, que também estava envolvida nos cuidado de Jack, foi absolvida.
A vítima vivia com os pais, Victor e Nicola, e irmã mais nova, Ruby.
Fonte: DailyMail