Irmãs de 9 e 14 anos vivem com condição rara que as faz viver em corpos de bebês
Uma mãe de duas crianças, de 9 e 14 anos de idade, contou como suas filhas lutam com uma condição rara que as fez ser do tamanho e bebês.
Lola Hartley tem 60 centímetros de altura e pesa 5,5 quilos, e Claire têm 90 centímetros e pesa 10,5 quilos. Ambas não podem andar ou falar devido a uma condição genética rara conhecida como nanismo.
Elas podem caber nos braços de sua mãe, Gwen, de 41 anos, do Kansas, nos EUA, e por isso, são muitas vezes confundidas com bebês por outras pessoas. Mas as meninas são como quaisquer outras crianças das respectivas idades, e gostam de assistir TV e ouvir música, por exemplo.
Claire foi diagnosticada com microcefalia – que está associada a ter uma cabeça pequena e desenvolvimento incompleto do cérebro – aos três meses de vida. As ultrassonografias realizadas durante a gravidez não acusaram a condição.
Gwen e seu marido, Scott, de 40 anos, foram informados de que a filha poderia viver até 40 anos, andando e falando, mas que também poderia não estar viva para completar 1 ano de vida.
“Na época, Claire vomitava depois de cada alimentação, o que fazia com que ela não ganhasse peso, e me foi dito que ela poderia morrer de pneumonia”, contou a mãe.
O casal determinou-se a dar à menina a melhor vida que pudessem, e a alimentaram com uma dieta saudável de frutas e legumes, carne, ovos e leite de cabra. Eles deram-lhe suplementos naturais para que a menina pudesse crescer forte e desenvolver seu cérebro.
Felizmente, depois do primeiro aniversário, Claire prosperou, como aconteceu posteriormente com sua irmã Lola, nascida com mesma condição cinco anos mais tarde.
Cada ano de vida da filha era uma grande comemoração. Durante a gravidez que deu origem à Lola, a microcefalia foi diagnosticada.
As jovens sofrem crises diárias, mas de acordo com sua mãe, isso não as afeta negativamente. Ambas também possuem eficiência visual e são fãs de esportes, especialmente desde que o seu irmão mais velho, Cal, de 17 anos, começou a envolvê-las nos jogos da equipe de basquete do colégio onde estudam.
Fonte: Mirror