Ciência afirma: quanto mais sexo você faz, maiores as chances de ter um menino
Um estudo complexo sobre a fertilidade humana revelou algo curioso. Quanto mais relações íntimas o casal faz, maiores as chances de nascer um menino. Da mesma forma, quanto maior o estresse entre os parceiros, maiores as chances de gerarem uma menina.
Um estudo utilizando dados dos últimos 300 anos revelou que mulheres entre 35 e 39 anos possuem 34% de taxa de fertilização. O número é menor que os 48% daquelas com idades entre 20 e 24 anos.
Já as mulheres entre 40 e 44 anos baixam as chances de fertilização para 17%, e, após os 45 anos, o valor vai para a casa dos 5%.
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Muitos dos dados foram coletados pelo historiador francês Louis Henry, que faleceu em 1991.
Um estudo envolvendo 782 casais mostrou que as taxas de concepção no primeiro ano, tendo como base a mulher ter relações sexuais duas vezes por semana, é de 82% para aquelas com idades entre 35 e 39 anos. As chances de conceberem no segundo ano são de 90%.
Aquelas com idades entre 19 e 26 anos, após um ano de relacionamentos, têm chances de 92% de engravidarem. Já no segundo ano, o número sobe para 98%.
Atualmente, 99,9% das relações sexuais não geram gravidez devido às várias opções de contraceptivos seguros. A taxa de falha de preservativos dada pelos fabricantes é de apenas 2% quando utilizados de maneira correta.
Apesar disso, um estudo norte-americano de 2002 estimou que a taxa de falha, na realidade, é de 18%, após uma pesquisa envolvendo 7643 mulheres.
Em relação ao gênero dos bebês, o levantamento demonstrou que é sempre mais provável o nascimento de um menino. A cada 100 meninas nascidas, vêm ao mundo cinco meninos a mais.
Em 2012, na Inglaterra e País de Gales, nasceram 374.346 meninos e 355.328 meninas. Os números mostram um “excesso” masculino de 19.018.
Além disso, já foi confirmado que os homens são o sexo frágil. A alegação ganha força ao se evidenciar que, na média, eles vivem 4 anos menos se comparado às mulheres.
A taxa desigual de natalidade não é algo atual. No século XVII, um pesquisador chamado John Grunt observou que entre 1629 e 1661, 139.782 meninos nasceram em Londres, contra apenas 130.886 meninas. Isso significava sete meninos a mais a cada 100 meninas nascidas.
Outra dado curioso é que o sexo do feto é influenciado pelos níveis hormonais dos pais no momento da concepção. Mais meninos são concebidos logo no início do ciclo.
O período fértil de pico, para uma mulher, é de cerca de dois dias antes da ovulação. Apesar disso, se os casais têm um grande número de relações íntimas, são mais propensos a engravidarem antes que a mulher atinja o pico, num ponto anterior em seu ciclo.
Dessa forma, mais concepções são susceptíveis a ocorrerem no início do período fértil, e, portanto, geram uma maior chance de se ter um menino.
As meninas, porém, são mais comumente geradas em momentos de estresse.
Como exemplo da afirmação pode-se citar passagens como o terremoto japonês de 1995 e a destruição das Torres Gêmeas em Nova York, no ano de 2001. A dificuldade financeira também é fator a ser considerado nesse quesito.
Da mesma forma, o número de abortos de fetos do sexo feminino é maior quando comparados aos fetos do sexo masculino, geralmente por conta do mesmo estresse ligado ao sexo da criança.
Fonte: Daily Mail