Sexônia: o que é o distúrbio que faz as pessoas quererem fazer sexo dormindo
Agora você conhecerá um pouco sobre o que é a sexônia, um distúrbio que faz as pessoas desejarem transar mesmo que estejam dormindo.
Antes de começar é importante avisar que o conteúdo pode não ser indicado a menores de 18 anos, já que se trata de um tema que envolve sexo.
A condição médica que vamos falar agora faz parte de um leque relativamente grande de distúrbios do sono.
Da mesma maneira que algumas pessoas sofrem com insônia, que é a dificuldade de pegar no sono, outras têm quadros de sexônia, que são episódios de sexo ou incitação íntima durante o sono.
Mas embora isso possa ser taxado como algo prazeroso, na verdade é um problema. Isso porque a sexônia geralmente faz com que a pessoa se dê prazer durante o sono, mas quando ela acorda não tem qualquer lembrança a respeito disso.
O que causa o sexo dormindo
Esse fenômeno é incorporado a um outro distúrbio, a parassonia, que se trata de executar movimentos atípicos enquanto dorme.
Especialistas em sono já disseram que ter sexo dormindo é um ramo do Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC). Mas há estudiosos que defendem a ideia de que a sexônia tenha conexão a alguma expressão cultural, social ou experiências traumáticas. E além disso, pessoas viciadas em relação íntima, menos de 5% da população, também podem apresentar o distúrbio.
Segundo Raman Malhotra, vice-diretor do Centro de Distúrbios do Sono da Universidade de Saint Louis, a sexônia tem várias valsas, como privação de sono e apneia. Além disso alguns medicamentos podem induzir a esse comportamento. Outro ponto é que fatores genéticos podem contribuir para o distúrbio.
Quando isso ocorre?
O fenômeno acontece mais em adultos e podem vir em qualquer momento da noite de sono, durando cerca de meia hora. Os pacientes podem apresentar até sonambulismo juntamente à sexônia, saindo da cama quando praticam o ato.
Pessoas com transtorno de sono devem procurar ajuda médica para que isso não afete suas relações.
Tratamento
O tratamento terapêutico, com ajuda de psicólogos e psiquiatras, pode ser algo certo para controlar o transtorno.
Além da terapia, o uso de remédios também pode ajudar. Além disso, trancar portas e remover objetos perigosos podem ser algo importante a ser feito.
Fonte: FatosDesconhecidos
