9 coisas que você não sabia que são ilegais em determinados países
Vários países do mundo possuem leis bastante rigorosas. Algumas são bem lógicas, já outras não fazem sentido.
Nos Estados Unidos, por exemplo, é proibida a comercialização do Kinder Ovo com surpresa, e você imagina o motivo?
Trazemos uma lista com 9 coisas que você não sabia que são ilegais em determinados países.
Quer ver só? Então dá uma olhadinha:
1. Jogar em biblioteca: em 1898, uma lei britânica proibiu as pessoas de jogar dentro de uma biblioteca, sob pena de pagamento de multa.
2. Usar armadura dentro do Palácio de Westminster, Inglaterra: a lei foi criada durante o reinado do Rei Eduardo II, e servia para impedir que os nobres utilizassem ameaças violentas para fazer imposições.
3. Reivindicar uma baleia: todas as baleias, golfinhos, esturjões e botos que estivessem em um raio de aproximadamente 5 quilômetros da costa britânica pertenciam à rainha.
4. Contrabando de álcool: é ilegal transportar cervejas e bebidas entre as províncias, e esta é uma proibição americana, porém é desrespeitada principalmente pelos universitários.
5. Usar muitas moedas: no Canadá, há uma restrição para o uso de moedas, e caso você queira pagar um produto usando-as apenas, o limite é de 5 dólares, o equivalente a cerca de 15 reais.
6. Colocar cafeína em refrigerantes: havia uma lei canadense até março de 2010 que proibia o uso de cafeína nos refrigerantes, e até hoje há restrições quanto à quantidade utilizada nos produtos.
7. Lançamento de anões e lubrificação de porcos: parece estranho, mas, em 1989, a Flórida, EUA, tornou ilegal os concursos de lançamento de anões em bares, e o estado de Minnesota proibiu os jogos onde havia a captura e a lubrificação de porcos.
8. Comer pessoas: parece óbvio, não é? Porém Idaho (EUA) foi o único estado que proibiu a prática. Só há exceções para o caso de este seja o único meio de sobrevivência.
9. Kinder Ovo com surpresa: doces que continham brinquedos foram proibidos desde 1938 nos Estados Unidos, por causa das preocupações sobre os riscos de asfixia.
Fonte: Brightside
