14 lugares misteriosos do planeta que os guias turísticos não mencionam
Existem muitos lugares espalhados pelo nosso planeta que são incríveis e que podem ser visitados por turistas.
Mas é fato que há alguns locais que além de misteriosos são proibidos para visitantes, e isso deixa muitas pessoas intrigadas.
Pensando nisso, trazemos 14 lugares misteriosos do planeta que os guias turísticos não mencionam.
Confira:
Kofuns, Japão: são ilhas artificiais onde ficam os antigos locais de enterro dos membros da família imperial japonesa. Podem ser visitadas por arqueólogos, porém em raras oportunidades e somente com a autorização do Tribunal Imperial.
Ilha Sentinela do Norte, Índia: as autoridades indianas proibiram a aproximação de pessoas do local, isso porque os nativos que lá vivem não poupam esforços para proteger as terras de forasteiros.
Área 51, EUA: só houve a confirmação da existência dessa instalação secreta pelo governo norte-americano no ano de 2013. Segundo documentos, trata-se de uma base da Força Aérea dos EUA, onde estão sendo desenvolvidas e testadas novas aeronaves.
Igreja de Santa Maria de Sião, Etiópia: a Arca da Aliança é o tesouro mais sagrado dessa igreja, e uma capela foi especialmente construída para abrigá-la. Existe uma pessoa que tem acesso à relíquia, o Guardião da Arca, e ela não tem permissão para deixar as instalações da igreja, nem pode conversar com pessoas de fora.
Kaho’olawe Island, EUA: por muito tempo, a ilha foi local de rituais religiosos, colônia penal e campo de treinamento da Marinha dos EUA. Atualmente, possui o status de reserva natural. Existe uma única forma de visitar o lugar, que é juntando-se à uma das equipes voluntárias que restauram o ambiente.
British Telecom Tower, Inglaterra: o restaurante giratório e o convés de observação estão fechados desde um incidente envolvendo uma explosão dentro da torre. Em certas ocasiões, quando o local é anfitrião de eventos de caridade, algumas centenas de pessoas podem ver Londres de uma perspectiva diferente.
Ise Grand Shrine, Japão: o local do mais sagrado complexo de santuários do Japão só permite a entrada de sacerdotes e membros da família imperial. Visitantes podem apenas admirar os telhados por trás de muitas fileiras de cercas.
A cidade fantasma de Varosha, Chipre: trata-se de um resort adjacente à cidade de Famagusta. O local já foi o principal destino turístico de Chipre, mas após uma evacuação em massa em julho de 1974, a cidade deserta foi assumida por tropas turcas. A partir de então, Varosha permanece vedada e patrulhada pelo exército turco.
Sable Island, Canadá: a ilha tem uma população de menos de 30 pessoas e está localizada no Atlântico, além disso, é um verdadeiro cemitério de navios afundados. Devido a essas características, o local foi declarado uma reserva natural. É necessário escrever uma petição ao governo do Canadá para visitá-lo, explicando o motivo da viagem.
Pionen Data Center, Suécia: foi construído em Estocolmo durante a Guerra Fria, e há pouco tempo foi transformado em um ambiente de escritório ultramoderno para um provedor de serviços de Internet sueco. Informações de muitos sites estão sendo armazenadas aqui, a uma profundidade quase 30 metros e escondidas atrás de portas de três metros e meio de espessura.
Caverna Lascaux, França: a entrada do local está fechada após 15 anos de acesso irrestrito com o objetivo de preservar as pinturas pré-históricas únicas desta caverna. É possível apenas visitar uma réplica exata ou desfrutar de um passeio virtual.
Estação de Radar “Don-2N”, Rússia: é uma pirâmide moderna com aproximadamente 40 metros de altura e 140 metros de largura na base. Trata-se de um elemento-chave na cidade do sistema de defesa antimíssil de Moscou. Jornalistas possuem permissão para uma visita guiada às instalações, mas em poucas ocasiões. No entanto, apenas uma pequena parte é mostrada.
Mount Rushmore Hall of Records, EUA: o local possui uma sala secreta esculpida no fundo da pedra. A sala contém cópias de documentos importantes do país. Existe uma porta de granito equipada com um mecanismo de bloqueio para barrar a entrada.
Uma cachoeira subaquática, Ilhas Maurício: trata-se apenas uma ilusão de ótica.
Fonte: Brightside