Saiba como a ciência explica o beijo
A ciência está sempre buscando respostas para as inquietações e questionamentos da humanidade, que cada vez mais se aprofunda no conhecimento de sua história, origens e, também, das sensações e emoções humanas. Falando em sensação, a ciência também já explicou um dos gestos mais conhecidos e experimentados em termos de interação social: o beijo. Confira alguns dos dados sobre essa prazerosa forma de demonstração de afeto e desejo.
Onde ocorreu o primeiro beijo…
Certamente a sua memória já se pôs a investigar datas e lembrar nomes, mas não é sobre o seu primeiro beijo a que nos referimos, mas sim, ao primeiro entre todos os beijos ocorridos no mundo.
Por certo, a real data é imprecisa, mas o primeiro registro de beijo entre seres humanos, efetuado em sânscrito, ocorreu na Índia (a terra do Kama Sutra!), há mais de 3.500 anos.
A cultura e o ósculo
Certamente você já deve ter visto ou ensinado alguém o “beijo de esquimó”, entre outras formas de beijar. Portanto, não apenas os idiomas, mas também os costumes e os gestos, como o beijo, podem variar de um povo para o outro, sendo comumente aceitas as demonstrações públicas de afeto em algumas nações e totalmente proibidas em outras.
As sensações que o beijo provoca
Feche os olhos e pense naquele beijaço de tirar o fôlego que já deu em alguém: é bem provável que, naquele momento, você tenha experimentado, além da falta de ar, uma série de outras sensações, como o bem-estar e a excitação, por exemplo.
Isso ocorre graças à ação de um neurotransmissor chamado dopamina, que atinge o seu pico em nosso organismo quando beijamos alguém – o que irremediavelmente causa aquela vontade de “pedir bis” e de que determinados beijos “viciam”.
Com todas essas informações sobre o beijo, que tal experimentar um agora?