7 mentiras que você acredita quando assiste filmes e seriados de investigação criminal
Você gosta de seriados de investigação criminal e das formas surpreendentes que eles têm de resolver os crimes? Pois é, saiba que os métodos utilizados para tais fins nem sempre são reais.
De acordo com o investigador forense Paige Green, alguns métodos aparecem nesses seriados não são realistas.
No entanto, o público imagina que o sejam.
Abaixo está um lista com 7 destes itens.
Confira:
1 – os testes de DNA não são rápidos como aparecem lá. Eles levam um tempo considerável apara serem conclusivos.
2 – Coletar impressões digitais perfeitas é algo complicado e não simples como vemos lá. As armas, por exemplo, são objetos em que essas impressões não ficam “marcadas” facilmente, pois não se trata da melhor superfície para tal fim. Já pensou no papel em que você deixou a digital quando foi confeccionar seu RG? Ali já era necessário um cuidado especial para que a impressão ficasse em bom estado.
3 – O sangue não brilha na luz ultravioleta, ao contrário de outros fluídos corporais como saliva, sêmen, leite materno e urina.
4 – Os investigadores forenses estão bem abaixo na hierarquia policial e não são aquelas figuras de autoridade. Além disso, a maioria deles nem é habilitada para portar armas.
5 – A maioria dos investigadores forenses é especializada em algum ramo da investigação criminal, o que significa dizer que eles não sabem de todos os detalhes dos crimes.
6 – A função dos agentes é extremamente burocrática, portanto, é uma papelada só, além de várias horas de trabalho dentro dos escritórios.
7 – O sangue de uma pessoa não se espalha por todos os lados como se mostra, mesmo que a vítima tenha sido atingida por diversas facadas ou mesmo tiros. Nos casos de traumatismo craniano e de cortes de artérias é que o sangue jorra, mas não como esses seriados mostram.
Fonte: MegaCurioso
