4 tratamentos médicos bizarros usados no passado seriam considerados absurdos atualmente
Nem sempre a medicina foi avançada como é nos dias de hoje. Antes de diversos tratamentos que temos hoje, que chegam até a ser indolores, houve um tempo em que os procedimentos eram, digamos, rústicos.
O tempo passou e a ciência evoluiu, trazendo-nos benefícios cada vez maiores e soluções mais eficientes para diversos problemas.
A lista abaixo traz 4 tratamentos médicos usados no passado e que você certamente consideraria absurdos atualmente.
Confira:
1. No fim do século XVII mulheres defendiam seu direito ao voto bem como outras questões que não eram cabidas ao sexo feminino. Tais reivindicações eram objeto do que atualmente recebe o nome de Feminismo, mas na época acreditava-se que era um comportamento estranho e que deveria ser tratado.
Nesse contexto, o neurologista Silas Weir Mitchell desenvolveu sessões para tratar a “histeria” e elas consistiam em repouso absoluto em camas que foram desenvolvidas para pessoas em coma ou mesmo mortas. Assim, as mulheres eram obrigadas a ficar por até 60 dias sem ler ou mesmo falar, bem como quaisquer atividades que pudessem estimular suas mentes. Se você acha que é um absurdo, acalma-se, ainda vem mais.
Elas eram alimentadas apenas com pão, manteiga, leite e costeletas de carneiro porque Silas Weir Mitchell acreditava que as mulheres mais gordas sofriam menos com tais “problemas” de ordem mental.
2. O cirurgião alemão Johann Friedrich Dieffenbach acreditava que pessoas gagas o eram devido a espasmos na “caixa de voz”. Assim, o tratamento para a gagueira consistia em fazer uma incisão na raiz da língua e extrair uma parte do órgão.
3. Observando que formigas eram atraídas para a urina de pacientes diabéticos, alguns médicos concluíram que ela deveria ser doce. Dada a falta de recursos para confirmar sua hipótese, eles tiveram que beber o líquido.
4. Na Idade Média o tratamento para as hemorroidas era com um ferro em brasa no ânus do paciente.
Fonte: Megacurioso